quinta-feira, 2 de abril de 2009

PROJETO TECENDO A REDE

A Fundação Luís Eduardo Magalhães promoveu, no dia 01 de junho de 2006, no município de Juazeiro, o segundo encontro do ano do projeto "Tecendo a Rede", para dirigentes e coordenadores de unidades escolares do interior, participantes do Projeto PEI – Programa de Enriquecimento Instrumental. O projeto tem como objetivo pensar a escola como um Ambiente Modificador, verificando as necessidades da comunidade escolar quanto à compreensão e valorização do PEI e da TMCE – Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural. Até o final do ano, foram realizados encontros mensais com profissionais na capital e em oito cidades-pólos do interior do estado. O Tecendo a Rede teve início em abril de 2004, em Salvador, com reuniões semanais, com participação de dirigentes das unidades escolares contempladas com o PEI. No ano passado, as reuniões aconteceram uma vez no mês em Salvador, sempre na primeira sexta-feira de cada mês. Além disso, foram promovidos encontros no interior do Estado. "Essa tem sido, sem dúvida, uma excelente oportunidade para discutir e ressignificar a educação, visando à melhoria da qualidade do ensino e à formação de pessoas que sejam capazes de 'aprender a aprender", avalia Clélia Melo, coordenadora da ATC Bahia.A ATC é responsável pela aplicação do PEI junto a educadores e estudantes da rede estadual de ensino. Organizado pelo psicólogo israelense Reuven Feuerstein, o PEI é o sistema aplicativo da TMCE – Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural – e vem sendo vivenciado há cerca de cinco anos, pelo ensino médio da Rede Pública. A experiência da aprendizagem mediada e da aplicação do PEI na Bahia é a de maior escala no mundo. Só em 2004, o PEI foi disseminado em 281 escolas de 91 municípios, com 624.438 alunos, 6.295 professores mediadores de PEI, nível I, 2.554 de PEI, nível II, e 568 gestores.

(Fonte: Assessoria de Comunicação da Flem)

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